BIOGRAFIA

André Barcinski é jornalista, roteirista e diretor de TV.

É crítico de cinema e música. Escreveu sete livros, incluindo “Barulho” (1992), vencedor do prêmio Jabuti de melhor reportagem.

Dirigiu a série documental “História Secreta do Pop Brasileiro” (2019), na Amazon Prime, e escreveu a série dramática “Hit Parade” (2021), no Canal Brasil.

Dirigiu o documentário “Maldito” (2001), sobre o cineasta José Mojica Marins, vencedor do Prêmio do Júri do Festival de Sundance (EUA) e do Prêmio do Público do Festival É Tudo Verdade (São Paulo). O filme foi exibido em cerca de 15 festivais internacionais – Chicago, Melbourne, Seul, Paris, Buenos Aires e Nova York – e em TVs de cerca de 20 países. Roteirizou a série de TV “Zé do Caixão” (2015), do canal Space, e dirigiu inúmeros programas de TV, como “O Estranho Mundo de Zé do Caixão”, “Eletrogordo” (com João Gordo) e “Nasi Noite Adentro”, do Canal Brasil. Foi coapresentador do programa de rádio “Garagem”, vencedor do Prêmio APCA (Associação Paulista dos Críticos de Arte) em 2009.

CURRÍCULO

André Barcinski nasceu em Nova York em 1968.

Formado em Jornalismo pela UFF-RJ, iniciou sua carreira na revista “Ciência Hoje”, em meados dos anos 80.

Ainda nos anos 80, foi repórter de cultura do jornal “Tribuna da Imprensa” e fotógrafo do “Jornal do Brasil”. Apresentou vários programas de rádio na Fluminense FM, como “Caixa Preta” e “Três Acordes”.

Mudou-se para São Paulo em 1990 para trabalhar no caderno “Ilustrada” da “Folha de S. Paulo”.

Foi editor do caderno “Variedades” do jornal “Notícias Populares” e assinou uma coluna na revista “Trip”.

Em 1992, junto aos colegas Paulo Cesar Martin, André Forastieri e Álvaro Pereira Júnior, estreou o programa de rádio “Garagem”, na Gazeta FM.

No mesmo ano, mudou-se para Los Angeles, onde foi correspondente do “Jornal do Brasil”. Trabalhou em Los Angeles e Nova York por sete anos, cobrindo a indústria do entretenimento, primeiro como correspondente do “Jornal do Brasil” e, posteriormente, do “Jornal da Tarde”.

Nesse período, entrevistou nomes famosos do cinema e da música, como Martin Scorsese, Arnold Schwarzenneger, Rolling Stones, U2, Ozzy Osbourne, Kiss, Prince, Oliver Stone, James Cameron, Courtney Love, Celine Dion, Anthony Hopkins, Sharon Stone e muitos outros.

Cobriu a Copa do Mundo de 1994 pelo “Jornal do Brasil”.

Retornou ao Brasil em 1999. Foi editor do caderno “Folhateen”, da “Folha de S. Paulo”, e editor do site “El Foco”. Voltou a apresentar o programa de rádio “Garagem”, dessa vez na Rádio Brasil 2000.

Em 2001, deixou de lado o jornalismo para se concentrar na produção de eventos musicais. Fundou a produtora Circuito, especializada em música eletrônica, e realizou shows de bandas internacionais como Gang of Four, Cardigans, Melvins, The Sisters of Mercy, Mudhoney, New Model Army, Supergrass e muitas outras.

Em 2007, fundou o Clash Club, que rapidamente se tornou referência da música eletrônica em São Paulo.

Em 2010, abandonou a produção de eventos para se dedicar inteiramente ao jornalismo e ao trabalho em TV.

Nesses quase 30 anos de trabalho em imprensa, assinou textos em inglês e publicou fotos em veículos internacionais, como as revistas “Creem”, “Spin”, “Fangoria” e “Cult Movies”, e publicou um capítulo sobre José Mojica Marins no livro “Fear Without Frontiers – Weird and Wonderful Cinema Across the Globe” (FAB Press, 2003). Colaborou também para a versão eletrônica da revista britânica “Granta”.